AMIGAS DO VINHO

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MINHA DOCE MISSÃO A Confraria Amigas do Vinho foi fundada no dia 2 de agosto de 2003. É um confraria nacional, virtual, mas com encontros presenciais. A Confraria Amigas do Vinho é registrada, inclusive seu domínio e a sua logomarca. Nossa proposta é proporcionar encontros entre mulheres que apreciam degustar vinhos, de forma moderada, lúdica e descontraída. Nesses encontros, além de degustarmos vinhos também desfrutamos do intercâmbio pessoal, profissional, cultural e educacional.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Produtos de Páscoa têm impostos de mais de 50%, diz IBPT


Carga tributária maior é no bacalhau (43%) e no vinho (54%).Nos ovos de Páscoa, impostos representam 38% dos preços, diz instituto.


Os impostos podem representar mais de 50% do preço dos principais produtos de páscoa, aponta estudo divulgado nesta quarta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
Segundo o IBPT, os impostos mais pesados estão embutidos nos prçeos do bacalhau importado (43,78%) e do vinho, cuja tributação chega a 54,73%
Nos ovos de Páscoa, a carga tributária é de 38,53%. No caso dos bombons, é 37,61% do preço vai para os cofres federais, estaduais e municipais. Aqueles que optarem pela compra de uma barra de chocolate, irão se deparar com uma carga tributária de 38,60%.

Na colomba pascal, os tributos representam 38,68% do preço, no papel celofane, 34,48%, e no coelho de pelúcia, 29,92%
"As famílias brasileiras poderiam consumir mais e melhor na Páscoa se não fossem atacadas pelos altos tributos embutidos nos preços dos produtos", afirma o IBPT, em comunicado.
“No Brasil, pagamos muitos tributos sem nos dar conta, uma vez que esses valores estão embutidos no preço final dos produtos”, afirma João Eloi Olenike, presidente IBPT.
"O peso excessivo dos impostos sobre o consumo provoca uma tributação proporcionalmente maior das camadas de menor renda. Esperamos que as desonerações de impostos que vêm sendo concedidas sejam compensadas por reduções de gastos equivalentes”, disse Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo, que administra o Impostômetro.

Fonte: G1 em São Paulo

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